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Índice de empregabilidade impacta a entrada de egressos no mercado de trabalho

Embora o Brasil tenha registrado aumento crescente no número de alunos matriculados, segundo o último Censo, muitos jovens ainda enfrentam dificuldades para conseguir emprego em suas áreas logo após a formatura. Uma pesquisa recente revelou que apenas 10% dos recém-formados nos cursos mais populares do país conseguem uma vaga formal compatível com sua qualificação.

 

Com esses indicadores, é essencial que os alunos avaliem critérios de qualidade na hora de escolher onde estudar. Além da nota de avaliação do curso pelo MEC, o índice de empregabilidade de uma instituição mostra o potencial de inserção dos egressos no mercado de trabalho, o que pode fazer a diferença para quem está em início de carreira.

Instituições como o Ibmec têm considerado o índice como um dos diferenciais para seus alunos.

 

Com mais de 50 anos de tradição em negócios, o Ibmec alcançou 90% de empregabilidade em 2024, segundo um levantamento realizado com egressos formados há 180 dias após o segundo semestre de 2023. A pesquisa avaliou a trajetória profissional dos recém-formados e a eficácia da formação oferecida.

 

De acordo com o diretor nacional do Ibmec, Reginaldo Nogueira, a metodologia de apuração dos dados é realizada em duas etapas. A primeira envolve a coleta de informações sobre os alunos até 180 dias após a formatura, enquanto a segunda fase é realizada imediatamente após a conclusão do curso. “Nosso objetivo é entender os dados assim que o aluno se forma e, após um período de 6 meses, verificar possíveis mudanças”, afirma Nogueira.

 

Formação e salários

O levantamento revelou que 65,6% dos egressos estão empregados diretamente em suas áreas de formação, com um salário mediano entre 2 e 4 salários mínimos (entre R$2.825 e R$5.648). Desse total, 42,5% dos formados estão empregados em grandes empresas, principalmente nas capitais do Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte, com um número expressivo de vagas em empresas de porte nacional e multinacional.

 

Além disso, 90,4% dos alunos relataram aumento de renda após a conclusão do curso. Desse total, 35,1% mudaram de empresa com aumento salarial, enquanto 27,2% não mudaram de empresa, mas obtiveram um incremento na remuneração. Já 16,7% conseguiram o primeiro emprego. Esse aumento salarial, associado à empregabilidade, destaca a qualidade acadêmica e o suporte oferecido pelo Ibmec na formação de profissionais prontos para os desafios do mercado.

 

Jornada empreendedora

A pesquisa mostrou ainda que a maior parcela dos egressos corresponde a pessoas com carteira assinada (CLT), representando 60%. A capacitação voltada para negócios, característica tradicional do Ibmec, também motiva os alunos a seguirem caminhos mais ousados. Ao menos 24% se destacam como empreendedores.

 

Iniciativas como Ibmec Hubs, Ibmec Júnior e as ligas acadêmicas, que aproximam os alunos do universo do empreendedorismo e da inovação, demonstram na prática o impacto positivo dessa formação.

 

Para Gabriel Dias, profissional de Relações Internacionais e ex-aluno do Ibmec, a escolha do curso e da instituição fizeram toda a diferença em seu processo de contratação após o estágio. “Com a graduação veio oferta de efetivação no trabalho. Então, com certeza a graduação foi importante para eu me posicionar rápido no mercado. No fim, foi instantâneo, uma proposta de efetivação onde eu já estava trabalhando e em uma área que eu quero, com aumento de salário. Inclusive, é uma área que temos muitos colegas de Relações Internacionais, grande parte do meu time é de RI”, explica o jovem.

 

Networking

O Ibmec tem investido em ações de apoio a essa integração, com um setor de carreiras robusto e com eventos que promovam essas conexões, como palestras e projetos complementares, que são fundamentais para o desenvolvimento de relacionamentos profissionais duradouros.

 

"Além de uma formação de excelência, nosso objetivo é garantir todas as ferramentas necessárias para que nossos alunos se adaptem e se destaquem em suas carreiras", afirma Reginaldo Nogueira, diretor Nacional do Ibmec. Segundo o porta-voz, a instituição tem áreas e profissionais dedicados a darem suporte acadêmico, profissional, emocional e até de networking aos alunos. Além disso, incentivam a realização de eventos e a proximidade com importantes empresas do mercado.

 

A economista e também egressa do Ibmec, Gabriela Paiva, começou sua jornada ainda como estagiária no Morgan Stanley. Após finalizar o curso, em 2024, ela foi aprovada no processo de trainee para atuar na Goldman Sachs, um dos principais escritórios do mercado financeiro no mundo. “O primeiro ponto positivo da formação é que o Ibmec tem um nome forte no mercado, o que atrai os entrevistadores. Depois, as noções de Economia que a faculdade me apresentou também me ajudaram muito a performar nas entrevistas e provas para seleção nas vagas”, conta.

 

Sobre o Ibmec

Reconhecido como uma das mais importantes e qualificadas escolas de negócios do país, o Ibmec vem há mais 54 anos formando os verdadeiros protagonistas nas suas áreas de atuação e que estejam preparados para enfrentar os desafios do mundo. Pioneiro no MBA em finanças do Brasil em 1985, a instituição atualmente possui mais de 50 cursos de pós-graduação presenciais e online, entre MBAs, Global MBAs e LL.M., e um amplo portfólio de graduação em diferentes áreas: economia, administração, direito, relações internacionais, engenharia, comunicação e arquitetura, e cursos tech, como: Engenharia de Software, Engenharia da Computação, Ciência de Dados e Inteligência Artificial. Com unidades no Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, além de programas que podem ser cursados online de qualquer lugar do país, o Ibmec está preparado para proporcionar aos seus alunos um ambiente de colaboração, integração, experiência internacional e ensino de qualidade voltado à prática.

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