Mulheres no agro: protagonismo feminino e transformação no setor

A presença feminina no agronegócio brasileiro tem se consolidado como uma força crescente e cada vez mais presente em áreas de liderança e decisão. De acordo com o último Censo Agropecuário do IBGE, 19% dos estabelecimentos rurais no Brasil são comandados por mulheres. Além disso, pesquisa da Fundação Getúlio Vargas aponta que as mulheres ocupam 34% dos cargos gerenciais no agronegócio, um índice superior à média nacional na área rural.
Esse cenário tem se fortalecido com iniciativas de empresas como a Japan Tobacco International (JTI), que investem no desenvolvimento de suas colaboradoras, especialmente nas áreas mais conectadas ao campo. A empresa tem incentivado o crescimento profissional e pessoal das mulheres, ampliando a diversidade e a inclusão no setor.
Daniela Helpa, 24 anos, natural do Paraná e filha de produtores de tabaco, é um exemplo do impacto das políticas de igualdade da JTI. A jovem iniciou sua trajetória como produtora integrada e, ao longo dos anos, conquistou uma nova função na empresa: classificadora de compra de tabaco, um cargo tradicionalmente ocupado por homens.
“Eu sempre admirei o respeito e a transparência com que a JTI lida com os produtores. Quando fui convidada a ocupar essa posição, percebi que a igualdade de oportunidades realmente existia dentro da empresa”, afirma Daniela. Sua atuação tem se mostrado fundamental para estreitar a relação entre os produtores e a companhia, como ela mesma relata: “Uma produtora me procurou e disse que gostava de ser atendida por mim, pois se identificava com a minha história. Isso me motivou ainda mais”.
A história de Daniela na JTI começou com a participação no Programa Trainee em LEAF, área responsável pela classificação e qualidade do tabaco. Durante o programa, ela foi incentivada por gestores a explorar novas oportunidades e a se desenvolver continuamente. “A JTI acreditou em mim desde o início e isso fez toda a diferença”, comemora.
Além de Daniela Helpa, outras mulheres têm se destacado na JTI. Daniela Silva, uma das primeiras Técnicas de Agronomia da empresa, recorda o impacto de ser pioneira em uma função predominantemente masculina. “Sempre morei na cidade, mas passava os fins de semana no interior, encantada com o campo. Quando me tornei a primeira mulher a sair a campo, o nervosismo foi grande, mas a JTI me apoiou e me deu a confiança necessária para seguir em frente”, conta.
Marla Amelini, também Técnica de Agronomia, compartilha sua experiência de superação. “Aos 18 anos, vi meu irmão se formar e resolvi que queria fazer o mesmo. Apesar das dificuldades, nunca desisti. Ver hoje mais mulheres ocupando esse espaço me enche de orgulho”, afirma Marla, que destaca o prazer de trabalhar no campo e com os produtores como uma das maiores fontes de motivação em sua carreira.
À medida que mais mulheres assumem papéis de liderança no agronegócio, o setor se torna mais inclusivo e inovador. Com o apoio de empresas como a JTI, o agronegócio brasileiro segue se fortalecendo, promovendo um ambiente mais igualitário e sustentável. O futuro do setor, com maior inclusão das mulheres, é visto como uma oportunidade para desenvolver soluções inovadoras e construir um mercado mais dinâmico, com mais perspectivas e mais vozes sendo ouvidas.
Websérie:
As histórias de Daniela, Marla e de outras colaboradoras foram contadas na websérie “Mulheres em Agro”, promovida pela JTI e que valoriza a contribuição feminina no setor. A série não apenas reconhece as conquistas dessas mulheres, mas também fortalece sua presença tanto nas áreas rurais, quanto no ambiente corporativo.
Gabriela Lima, especialista de Pessoas & Cultura na JTI, ressalta que “a série valoriza a contribuição feminina no setor agro e é uma homenagem à resiliência e ao talento feminino. Ao compartilhar essas histórias, a JTI espera inspirar novas gerações e mostrar que a força das mulheres é fundamental para transformar o setor". A série “Mulheres em Agro” está dividida em cinco episódios e disponível no canal da JTI no Youtube (JTI Brasil Carreiras).
Sobre a JTI
A JTI, integrante do Grupo JT, é uma das empresas internacionais líderes em tabaco, com presença em mais de 130 países. É proprietária das marcas Winston e Camel, respectivamente a segunda e a terceira maiores marcas de cigarros do mundo. Outras marcas globais incluem MEVIUS e LD. A JTI também é referência na categoria de Produtos de Risco Reduzido, com marcas como o tabaco aquecido Ploom e os sachês de nicotina Nordic Spirit. Com sede em Genebra, na Suíça, emprega mais de 46 mil pessoas e foi premiada com o Global Top Employer Global pelo 11º ano consecutivo em 2025. No Brasil, são mais de 1,5 mil colaboradores em 10 Estados. A operação contempla a produção de tabaco – por meio de cerca de 12 mil produtores integrados no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná – compra, processamento e exportação de tabaco, fabricação, venda e distribuição de cigarros em mais de 20 Estados do Brasil. As marcas comercializadas são Winston, Djarum e Camel, essa última também exportada para a Bolívia. Saiba mais em www.jti.com/brasil.
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