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Final de semana: "Nzinga" estreia no Cena Contemporânea



O primeiro fim-de-semana do Cena Contemporânea - Festival Internacional de Teatro de Brasília está com uma programação diversa. São desde espetáculos que provocam reflexões sobre temas como criação teatral, etarismo e identidade racial, até aqueles que usam o humor como ferramenta de crítica aos conceitos que norteiam a sociedade contemporânea.

 

Na sexta-feira, dia 8 de novembro, vai ser possível escolher entre a última sessão de “no hay banda”, do autor e ator argentino Martín Flores Cárdenas, uma obra que indaga sobre a eternidade do teatro, tendo a história pessoal do artista como ponto de partida. Na mesma noite, haverá a estreia no festival de “A Escultura”, obra no qual a coreógrafa, bailarina e atriz Yara De Cunto, de 85 anos e com deficiência visual, oferece um passeio por sua vida, a partir de dramaturgia e direção de Adriano Guimarães e com participação da também coreógrafa e bailarina Giselle Rodrigues.

 

No sábado, tem a estreia de “Danúbio”, novo trabalho de Jonathan Andrade, que trata da memória ancestral dos corpos negros de forma poética e sensível, contando com as belas atuações de Kalebe Lizane e Malik gomes Leôncio.

 

Sábado também é dia de conhecer as pequenas histórias de uma mulher quase anônima que observa os encontros e desencontros com as pessoas em “Manifesto do eu só”, de Jordana Mascarenhas, e se divertir com a trama de “Umbigo do Infinito”, do Coletivo Truvação, escrita e dirigida por Yuri Fidelis, com a história de uma mulher que busca encontrar a cura para suas dores em um mundo em que não há humanos, apenas criaturas.

 

E no domingo, a ancestralidade negra é tema de “Nzinga”, do coletivo Diásporas Produções, de São Paulo. A peça faz mais do que contar a história de uma das rainhas mais poderosas da história: deseja redescobrir identidades que foram desfiguradas durante anos de história. Também no domingo, em sessão única, tem o divertido “¡Alguém vai morrer!”, do grupo brasiliense As Piores do Mundo, que mesclam a obra de Eugène Ionesco com reflexões sobre a efemeridade da vida e o apego às coisas materiais.

 

O CENA CONTEMPORÂNEA tem direção geral de Guilherme Reis e o patrocínio oficial da Petrobras e do Ministério da Cultura, através do Programa Petrobras Cultural e da Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet).

 

PROGRAMAÇÃO

 

SEXTA, 08/11

10h às 13h - O corpo do autor - Oficina com Martín Flores Cárdenas - Sala Multiuso do Espaço Cultural Renato Russo

19h - no hay banda – Sala Multiuso do Espaço Cultural Renato Russo

20h30 - A Escultura - Teatro dos Bancários - sessão com audiodescrição e tradução em Libras

 

SÁBADO, 09/11

15h às 18h - Encontros do Cena - Sala Marco Antônio Guimarães do Espaço Cultural Renato Russo - com tradução em Libras

19h - Umbigo do Infinito – Praça Central do Varjão

20h - Manifesto do eu só - Teatro Sesc Paulo Autran de Taguatinga

20h30 - A Escultura - Teatro dos Bancários

20h30 - Danubio – Teatro Galpão Hugo Rodas do Espaço Cultural Renato Russo

 

DOMINGO, 10/11

18h - ¡Alguém vai morrer! - Teatro Sesc Paulo Autran de Taguatinga

19h - Nzinga – Sala Multiuso do Espaço Cultural Renato Russo

20h30 - A Escultura - Teatro dos Bancários

20h30 - Danubio – Teatro Galpão Hugo Rodas do Espaço Cultural Renato Russo

 

*Haverá coleta de resíduos eletrônicos no Espaço Cultural Renato Russo 508 Sul

 

SINOPSES

 

NO HAY BANDA – Martín Flores Cárdenas (Argentina)

Sala Multiuso do Espaço Cultural Renato Russo - 6, 7 e 8/11, às 19h

Um dramaturgo e diretor de teatro argentino aceita um convite para estrear seu próximo trabalho num festival no Brasil. Mas, na realidade, a obra não existe. “no hay banda” se propõe a rever todo o processo da escrita. Flores Cárdenas se dispõe a investigar sobre o ponto zero do fenômeno teatral: o próprio corpo. O mesmo corpo que teclava e respirava nas sombras vai aparecer no palco pela primeira vez. Mas estar em cena é atuar? Onde começa a ficção? Onde termina? “no hay banda” desconstrói uma obra ao mesmo tempo em que constrói outra, na qual um dramaturgo testa a materialidade de seu corpo, ator principal de toda utopia.

MARTÍN FLORES CÁRDENAS - Dramaturgo e diretor teatral, tem textos traduzidos em diferentes idiomas e lançados na Argentina, Áustria, França, Suíça, Itália, Estados Unidos, Grécia, Espanha, Brasil, México, Uruguai, Chile e Peru. Entre suas obras mais importantes estão “Catedral”, “Quienquiera que hubiera dormido en esta cama”, “Exactamente bajo el sol”, “Mujer Armada Hombre Dormido”, “Matar Cansa”, “Entonces bailemos” y “Entonces la noche”. Vive e trabalha em Buenos Aires, cidade onde nasceu.

FICHA TÉCNICA:

Dramaturgia e direção: Martín Flores Cárdenas

Em cena: Martín Flores Cárdenas

Desenho de iluminação: Matías Sendón

Desenho espacial: Ruslan Alastair Silva

Música Original: Fernando Tur | Martín Flores Cárdenas

Colaboração em figurino: Lara Sol Gaudini

Produção audiovisual: Pablo Camaití

Produção de som: Ramiro Vergara

Fotografia: Nora Lezano | Lu Tomas

Colaboração em texto: Santiago Loza

Operação: Daniela Korovsky

Produção executiva: Valeria Casielles

Produção geral: Casa Teatro Estudio

 

Duração: 50 minutos

Classificação indicativa: 16 anos

 

 

A ESCULTURA - Adriano Guimarães (DF)

Teatro dos Bancários - 8, 9 e 10/11, às 20h30

*Sessão do dia, 8/11 terá audiodescrição e tradução em Libras

Primeira parte de uma trilogia dirigida por Adriano Guimarães e protagonizada por Yara de Cunto – bailarina, coreógrafa, atriz e pessoa com deficiência visual, aos 85 anos. A dramaturgia se constrói a partir da profunda relação de Yara com a dança e de momentos marcantes de sua vida, revisitados no palco. Reencenando esses acontecimentos, que antes se desenrolavam em um corpo jovem, ela agora os explora com um corpo moldado pela passagem do tempo, revelando a plasticidade do envelhecimento que emerge dessa transformação. Ao lado de Yara está a bailarina e coreógrafa Giselle Rodrigues, com mais de 30 anos de trajetória. Juntas, elas desafiam a percepção convencional de que a carreira na dança está intrinsecamente ligada ao vigor físico da juventude, mostrando que a passagem do tempo – e mesmo as deficiências – não são barreiras intransponíveis.

YARA DE CUNTO – Coreógrafa, bailarina, atriz, professora e pesquisadora, mestre da dança no Brasil, formou diversas gerações de intérpretes brasileiros. Bailarina clássica profissional desde 1954, integrou a Companhia Ballet IV Centenário/SP, foi pioneira da TV Tupi, fundou o Balé do Teatro Guaíra/Curitiba, e o grupo Asas e Eixos/Brasília. No final dos anos 1990, dirigiu a cia baSiraH. Desde a década de 1960, orienta cursos, escolas e companhias de dança no Brasil.

ADRIANO GUIMARÃES - Com uma carreira de mais de 30 anos e mais de 60 espetáculos, é reconhecido internacionalmente pelas pesquisas transdisciplinares envolvendo performance, teatro, literatura e artes visuais, acumulando diversas nominações e prêmios, como o Questão de Crítica/RJ 2012 de Melhor Elenco, por “Nada – Uma Peça para Manoel de Barros”, e o Prêmio Shell 1996 de Melhor Direção, com a peça “Doroteia”. Desenvolve, desde 1998, uma pesquisa em torno da obra de Samuel Beckett. Recentemente, dirigiu o primeiro longa-metragem, “NADA”, que está em circuito de festivais internacionais e nacionais.

FICHA TÉCNICA:

Concepção e direção: Adriano Guimarães

Com: Yara de Cunto

Participação especial: Giselle Rodrigues

Dramaturgia: Adriano Guimarães e Giselle Rodrigues

Coreografia: Giselle Rodrigues e Yara de Cunto

Cenografia: Adriano Guimarães e Ismael Monticelli

Figurino: Cyntia Carla

Trilha sonora: Mateus Ferrari

Iluminação: Camilo Soudant

Assistência de direção: Lucas Lima

 

Duração: 50 minutos

Classificação indicativa: Livre

 

DANÚBIO – Jonathan Andrade (DF)

Teatro Galpão Hugo Rodas - 9 e 10/11, às 20h30

Teatro Sesc Newton Rossi de Ceilândia - 17/11, às 20h 

Dois atores, um adulto e uma criança, percorrem uma jornada lírica e lúdica que brinca diálogos entre uma mesma pessoa em diferentes tempos de vida. Danúbio é o protagonista negro que busca sua própria voz, história e identidade entre as muitas vozes e memórias que habitam seu corpo. As contradições e embates entre a criança e o adulto, convidam o público a mergulhar na complexidade de sentimentos, emoções, cosmologias e ancestralidades que atravessam as memórias e subjetividades pretas.

JONATHAN ANDRADE – Poeta, ator, diretor, dramaturgo, cenógrafo, figurinista e bacharel em Artes Cênicas pela UnB, assinou a direção de 28 montagens e desde 2014 integra o Aisthesis, coletivo multilinguagem. Com aproximadamente 15 anos de trajetória acumula vários prêmios. Como dramaturgo, recebeu o prêmio SESC do Teatro Candango pelo texto “Entrepartidas” (2011), e dois prêmios FUNARTE por “Terra de Vento” (2009), contemplado pela Bolsa Funarte de Dramaturgia, e “GuardAChuva” (2004), publicado pela instituição. Participou do projeto “Coleção Dramaturgia Holandesa”, uma parceria da editora Cobogó com o Núcleo dos Festivais Internacionais de Teatro do Brasil, traduzindo e dirigindo uma leitura dramática do texto “Eu não vou fazer Medeia”, de Magne Van Den Berg, em Salvador.

FICHA TÉCNICA

Direção e dramaturgia: Jonathan Andrade

Atuação: Kalebe Lizan e Malik Gomes Leôncio

Cenografia e figurino: Auana Borém e Jonathan Andrade

Iluminação: Jonathan Andrade

Consultoria de iluminação e operação de luz: Jeferson Landin

Sonoplastia: Felipe Kiluandê Fiúza

Operação de som: Auana Borém

Audiodescritora: Veryanne Couto Teles

Intérprete de LIBRAS: Isah Messias

Professor e tradutor de Iorubá: Adinelson de Souza Filho

Vídeo mapping: Fernando Gutiérrez

Captação e edição de vídeo: Fernando Gutiérrez e Bruno Zakarewicz

Participação especial: Genison Pereira

Produção Executiva: Wellington Oliveira

Assistente de produção: Kalebe Lizan

Projeto educativo e mediação teatral: Wellington de Oliveira

Gestão administrativa e financeira: Naná Maris Produções

 

Duração: 50 minutos

Classificação indicativa: 12 anos

 

 

MANIFESTO DO EU SÓ - UM MONÓLOGO PARA AMORES DE GAVETA – Jordana Mascarenhas (DF)

Teatro Sesc Paulo Autran de Taguatinga – dia 9/11, às 20h

Concebido e protagonizado por Jordana Mascarenhas, o espetáculo ocupa o espaço de fabulação e criação, abordando pequenas histórias de uma mulher quase anônima que compõem a paisagem amorosa de onde ela observa os amores e os desencontros com outras pessoas. O que pode acontecer um minuto antes de um encontro? Até que ponto as relações com o outro também não trafegam nos labirintos solitários da relação que mantemos conosco? “Manifesto do Eu Só” é um respiro, com investimento poético, literário e bem-humorado, na intenção de se aproximar do espectador pelo enredo simples, que tem seu diferencial na leveza em que temas profundos são tratados.

COMPANHIA DOIS TEMPOS – Criado em Brasília em 2008, agrega artistas que se

articulam em prol de objetivos e ideias em comum. Passaram pelo grupo mais de 40 artistas. Desta forma, a Companhia se reinventa e se transforma a cada projeto. É dirigida pela atriz, diretora, dramaturga e pesquisadora de teatro Jordana Mascarenhas. Desde sua criação já se apresentou com mais de 12 espetáculos dentro e fora de Brasília.

FICHA TÉCNICA:

Realização: Companhia Dois Tempos

Direção: Marcelo Nenevê

Elenco: Jordana Mascarenhas

Desenho de luz: Ana Quintas

Cenário e figurino: Jordana Mascarenhas

Dramaturgia: Jordana Mascarenhas

Criação de confecção de máscara: Marcelo Nenevê

Gravação musical: Mar Nóbrega

Fotos: Bruno Stuckert

Vídeo: Roberta Rangel

Produção: Marina Olivier

 

Duração: 70 minutos

Classificação indicativa: 10 anos

 

 

UMBIGO DO INFINITO – Circuito Cultural e Coletivo Truvação

Praça Central do Varjão – 9/11, às 19h

Uma moça procura ajuda: qualquer truque para enfrentar uma doença misteriosa. Tem sintomas nunca sentidos e a sensação de estar acompanhada mesmo estando sozinha. Em sua busca por algum alívio das dores, alguma trégua nas tonturas, alguma esperança de cura, ela se depara com estranhas criaturas, todas de olhos muito compridos para isso que incha seu umbigo.

CIRCUITO POPULAR DE DEMOCRATIZAÇÃO CULTURAL - Movimento criado pelo Coletivo Truvação de Teatro e idealizado por Similião Aurélio e Ana Matuza, tem a proposta de produzir arte e cultura em diferentes territórios, de maneira descentralizada e afetiva. O projeto tem o objetivo de estreitar diálogos com a população do Distrito Federal, tendo como princípio a formação de público, a criação de espetáculos e a difusão de saberes artísticos das mais variadas frentes.

FICHA TÉCNICA

Direção: Yuri Fidelis

Atuação: Ana Matuza, Daniel Landim, Isabella Baroz, Julia Tempesta, Luciana

Matias, Luana Lebazi, Thays Oak

Musicistas: André De Souza, Gabriel Feitosa, Mar Nóbrega, Vitoria Bartholo,

Luanne Batista

Dramaturgia: Coletiva, costurada por Yuri Fidelis

Encenação: Coletiva

Direção de Produção: Ana Matuza

Assistente de Produção: Milla Elen e Jeff Cruz

Sonoplastia: Alessandro Moska

Iluminação: Larissa Souza

Filmagem: Ara filmes

Realização: Circuito Cultural e Coletivo Truvação de Teatro

 

Duração: 80 minutos

Classificação indicativa: Livre

 

 

NZINGA – Diásporas Produções (SP)

Sala Multiuso do Espaço Cultural Renato Russo - dias 10 e 11/11, às 19h

O espetáculo resgata um pouco da história da rainha angolana Mwene Nzinga e de seu irmão Ngola Mbandi. A dramaturgia concentra-se em um recorte temporal de sete anos (1617 – 1624), momento em que Mbandi sucede ao trono após a morte do pai, Ngola Mbandi Kiluanji, até o episódio em que Nzinga torna-se rainha do Ndongo, após o falecimento de seu irmão. A trama convida o público a refletir sobre ética comunitária, relações de irmandade, concepções de espaço-tempo, lógicas de poder e táticas anticoloniais. Trata-se de um reencontro, sob a perspectiva bantu, com a biografia de uma das maiores rainhas da história.

DIÁSPORAS PRODUÇÕES – Projeto que visa agregar diferentes linguagens e processos artísticos na tentativa de potencializar iniciativas oriundas das experiências e vivências negras, africanas e/ou afrodiaspóricas. Gestado e concebido pelo ator, diretor, cenógrafo e produtor Flávio Rodrigues, em parceria com o produtor, historiador, orientador de pesquisas artísticas e educador Bruno Garcia.

FICHA TÉCNICA

Idealização, concepção e direção geral: Aysha Nascimento, Bruno Garcia e Flávio Rodrigues

Atuação: Aysha Nascimento e Flávio Rodrigues

Orientação artística: Eduardo Okamoto

Orientação artístico-pedagógica: Maria Thaís

Direção musical: Salloma Salomão

Trilha sonora original: Salloma Salomão e Gui Braz (Aruanda Mundi)

Vozes gravadas: Salloma Salomão e Juçara Marçal

Musicistas: Aysha Nascimento, Flávio Rodrigues, Gui Braz, Salloma Salomão, Jéssica Areias, Manoel Trindade e Érica Navarro

Dramaturgia: Dione Carlos

Preparação corporal: Val Ribeiro e Kanzelumuka

Orientação de pesquisa: Bruno Garcia

Desenho de luz: Wagner Pinto

Cenografia: Julio Dojcsar

Figurino: Silvana Marcondes

Técnico e operador de luz: Gabriel Greghi

Técnico e operador de som: Tomé de Souza

Fotografia: Nilton Fukuda

Ilustração: Yirenkyi Asante

Arte gráfica: Bruno Marcitelli

Realização: Diásporas Produções

 

Duração: 60 minutos

Classificação indicativa: 14 anos

 

 

¡ALGUÉM VAI MORRER! – AS PIORES DO MUNDO (DF)

Teatro Sesc Paulo Autran de Taguatinga, dia 10/11, às 18h

Livremente inspirado em clássicos de novelas brasileiras e no texto “O rei está morrendo”, de Eugène Ionesco, que explora a efemeridade da vida e o apego a coisas materiais, o espetáculo é uma tragicomédia autoral que utiliza, em sua narrativa, memes que viralizaram na internet. Em cena está a história de um “palhácio” em ruínas no qual alguém vai morrer em menos de uma hora e meia. Personagens como o Rei, a Rainha Maristela, a Rainha Mariamarri e a cobra correm contra o tempo e a iminência do fim, quando cada segundo importa.

AS PIORES DO MUNDO – Companhia performática que simula uma tradicional e renomada companhia teatral que perdeu tudo numa turnê internacional e precisou tentar se reinventar no distrito federal, brincando com o sensacionalismo, a fama e a ideia de fracasso.

FICHA TÉCNICA:

Idealização: Bianca Terraza e Julia Tempesta

Direção Cênica: Nine Ribeiro $alvador

Provocação Cênica: Yuri Fidelis

Atrizes: Bianca Terraza, Julia Tempesta, Luana Lebazi e Thays Oak

Direção Musical: Mar Nóbrega

Trilha sonora original: Mar Nóbrega e Maria Victória Carballar

Músicos em cena: Mar Nóbrega e Mattoso Ribeiro

Texto: Bianca Terraza, Julia Tempesta, Luana Lebazi e Nine Ribeiro $alvador, inspirado em textos do teatro do absurdo, novelas e memes

Iluminação: Larissa Souza

Direção de Arte: Bianca Terraza

Coordenação Geral e Produção Executiva: Julia Tempesta

Produção Geral: Isabella Baroz

Assistente de Produção: Ana Matuza

Realização: As Piores do Mundo

Fotos: Ísis Oliveira e Humberto Araújo

 

Duração: 80 minutos

Classificação indicativa: 14 anos

 

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CENA CONTEMPORÂNEA – FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO DE BRASÍLIA

Direção geral: Guilherme Reis

Coordenação administrativo-financeira: Michele Milani

Direção de produção: Gui Angelim

Direção artística: Carmem Moretzsohn

Curadoria: Guilherme Reis

Colaboração curadoria: Daniele Sampaio

Assistente da direção geral: Clara Nugoli

Coordenação técnica: Lidianne Carvalho

Coordenação de Comunicação: Michele Milani e Cena Promoções

Assessoria de imprensa: Objeto Sim

 

Patrocínio Oficial: Petrobras

Realização: Ministério da Cultura, Governo Federal União e Reconstrução

 

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SERVIÇO

Data: 5 a 17 de novembro de 2024

Locais: Espaço Cultural Renato Russo, Teatro dos Bancários, Centro Cultural da ADUnB, Cine Brasília, Teatro Sesc Ary Barroso 504 Sul, Teatro Sesc Paulo Autran de Taguatinga, Teatro Sesc Newton Rossi de Ceilândia, Praça Central do Varjão

Horários: ver programação

Ingressos para espetáculos em Brasília: R$ 60,00 (inteira) e R$ 30,00 (meia)

Entrada franca nas sessões em Taguatinga e Ceilândia


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