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Escola Sigma incentiva conexões reais com a campanha "Conecte-se ao que Importa"


Com a implementação da nova lei nº 15.100/2025, que proíbe o uso de celulares nas escolas, o colégio Sigma lançou a campanha "Conecte-se ao que Importa", uma iniciativa que busca resgatar a interação social e o foco no aprendizado por meio da restrição do uso de celulares na escola. A ação visa criar um ambiente mais propício ao desenvolvimento acadêmico e social dos alunos, incentivando a vivência escolar de forma mais intensa e significativa. 

Segundo a gerente de marketing e comercial do Sigma, Ana Camila Oliveira, o uso excessivo de celulares pode comprometer a aprendizagem e a socialização. "A restrição do uso de celulares nas salas de aula é uma medida essencial para garantir um ambiente mais propício ao aprendizado e ao desenvolvimento social dos alunos. Aqui no Sigma, entendemos que a escola é um espaço de construção do conhecimento e convivência. Nossa campanha reflete esse compromisso: incentivar os alunos a se reconectarem com o ambiente ao seu redor, com seus colegas e com o aprendizado de forma mais profunda e significativa", explica.

A iniciativa da campanha transformou os intervalos escolares em momentos de interação genuína, promovendo um ambiente mais dinâmico e acolhedor. Hoje, os estudantes se envolvem em atividades variadas, como jogos de bola, debates espontâneos e formação de grupos musicais. Esse resgate da convivência presencial tem fortalecido laços entre os alunos, que passaram a valorizar mais as experiências compartilhadas no ambiente escolar. Com isso, muitos passaram a apoiar a iniciativa, compreendendo que a tecnologia pode esperar, mas as conexões e vivências daquele momento são insubstituíveis.

Desde a implantação da medida, a escola tem percebido mudanças positivas no comportamento dos alunos. "Com menos celulares nas mãos, os corredores estão mais cheios, as interações cresceram exponencialmente e temos visto cenas incríveis, como rodas de samba espontâneas no intervalo, jogos de tabuleiro e brincadeiras coletivas. O uso excessivo de celulares pode levar ao isolamento e dificultar o desenvolvimento de habilidades socioemocionais importantes, como a empatia e a comunicação interpessoal. Queremos resgatar a verdadeira experiência escolar, promovendo interações mais autênticas e colaborativas", destaca a gerente.

Apesar de preverem uma possível resistência inicial por parte dos alunos, a escola adotou estratégias para tornar a transição mais natural. "Sabíamos que qualquer mudança como essa poderia ser vista como uma limitação da liberdade dos jovens. No entanto, nosso objetivo nunca foi simplesmente proibir, mas mostrar na prática os benefícios desse novo modelo. Desde o início, buscamos envolver as famílias e oferecer alternativas atrativas, como novos espaços de convivência e atividades interativas", afirma.

O diferencial da campanha tem sido a mudança na percepção dos alunos sobre a medida. "Não se trata de uma exclusão, mas de uma oportunidade de se reconectar. Hoje, vemos grupos jogando bola, participando de debates espontâneos e até formando bandas. Esse retorno da convivência escolar foi tão positivo que muitos alunos passaram a defender a ideia por conta própria, entendendo que o celular pode esperar, mas as experiências vividas ali são únicas", completa Ana Camila.

Com essa iniciativa, o Colégio Sigma reforça seu compromisso com a formação integral dos alunos, promovendo o equilíbrio entre tecnologia e interações humanas para uma educação mais rica e significativa.


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