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Distrito Federal é destaque nacional na economia criativa, atrás apenas de São Paulo

O Distrito Federal (DF) destaca-se como a segunda unidade federativa do Brasil com a maior proporção de profissionais atuando na economia criativa, ficando atrás apenas de São Paulo. De acordo com um levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), aproximadamente 3,5% do Produto Interno Bruto (PIB) local é gerado por atividades desse setor.


A economia criativa abrange uma variedade de segmentos que transformam ideias e habilidades em produtos e serviços com valor econômico. Entre esses segmentos estão a música, o design, a moda, o cinema, a publicidade, a arquitetura, as artes visuais, a literatura, o artesanato, a gastronomia, os jogos digitais e o turismo cultural.


No DF, o setor de serviços, que inclui grande parte das atividades criativas, é responsável por 95% da economia local. São mais de 200 mil empresas e 300 mil empregos gerados pelo segmento, que representa a maior força de crescimento econômico da capital federal.


O Dieese destaca que a economia criativa é um dos setores que mais crescem no mundo, impulsionada pela inovação e pelo avanço tecnológico. No Brasil, o Distrito Federal se sobressai pela concentração de profissionais qualificados e pela diversidade de iniciativas culturais e criativas, consolidando-se como um polo relevante nesse cenário.


A presença significativa de profissionais na economia criativa reflete o potencial do DF em transformar criatividade em desenvolvimento econômico, contribuindo para a geração de emprego e renda na região.

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