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Começam ações voluntárias alusivas ao Dia Internacional da Mãe Terra


Uma só casa. Desta forma o que acontece para um ser atinge o outro. Para não esquecer esta interligação é que a Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu o Dia Internacional da Mãe Terra, comemorado no próximo dia 22 de abril, e que Nova Acrópole, escola de filosofia, também celebra com eventos este mês promovendo ações voluntárias com reflexões sobre o assunto, destacando o tema “A busca da Unidade para além das diferenças”.

 

Neste fim de semana, por exemplo, voluntários realizam manutenção na área do Rio Ribeirão Sobradinho, no sábado, 12, e no Parque de Águas Claras no domingo, dia 13. A iniciativa tem parceria com outras instituições ambientais como o S.O.S Ribeirão Sobradinho e o Instituto Brasília Ambiental.

 

Unicidade“Nosso corpo é a primeira terra que habitamos, o primeiro ecossistema pelo qual somos responsáveis. Cada excesso ou negligência com ele — seja no alimento, no descanso, no movimento ou na emoção — gera impactos que vão além de nós, refletindo-se no mundo ao nosso redor”, comenta o diretor nacional da Nova Acrópole no Brasil área Norte.

 

“Cada região, cada pedaço, cada rio, cada mar tem suas características que o diferenciam mas também pode se unir, este é nosso dever em relação a Terra, se ela é única, mesmo reconhecendo suas diferentes partes, o ideal é conjuga-las e não separa-las”, escreveu a filósofa Délia Steinberg Guzmán analisando sobre a necessidade do ser humano desenvolver discernimento, respeito e melhor convivência. Este pensamento vai ao encontro do tema deste ano “A busca da Unidade para além das diferenças”. promovido por Nova Acrópole em seus eventos em 2025.

 

A filósofa e pedagoga Aline Freitas, instrutora do curso de Filosofia Para Viver, explica que até na raiz da palavra Universo traz a ideia do Uno e do Verso ao mesmo tempo. “Antes do período clássico da filosofia, de Sócrates, Platão e Aristóteles, os pré-socráticos ou filósofos da natureza cinco séculos antes de Cristo, nas escolas de Mileto, Pitagórica, Eleia e Éfeso já buscavam resposta sobre o que é a Terra”, explica.

 

Sustentabilidade

Para a profa. Lúcia Helena Galvão, também instrutora da Nova Acrópole há mais de 35 anos, para preservar a Terra é preciso tornar o ser humano mais celeste, ou seja, a humanidade precisa elevar a consciência de valores e sabedoria. “Sustentabilidade é agir de forma que nossas necessidades do presente não comprometam as de amanhã. Assim, se não atuarmos nas causas dos problemas seremos paliativos e superficiais”, argumenta.

 

E recorda ainda uma frase da escritora Helena Blavatsky sobre a necessidade dos seres humanos desenvolverem sensibilidade para aprender com a natureza: “Se todos os livros fossem destruídos somente os ignorantes perderiam, pois os sábios leem na natureza”. 

Uma só casa. Desta forma o que acontece para um ser atinge o outro. Para não esquecer esta interligação é que a Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu o Dia Internacional da Mãe Terra, comemorado no próximo dia 22 de abril, e que Nova Acrópole, escola de filosofia, também celebra com eventos este mês promovendo ações voluntárias com reflexões sobre o assunto, destacando o tema “A busca da Unidade para além das diferenças”.

 

Neste fim de semana, por exemplo, voluntários realizam manutenção na área do Rio Ribeirão Sobradinho, no sábado, 12, e no Parque de Águas Claras no domingo, dia 13. A iniciativa tem parceria com outras instituições ambientais como o S.O.S Ribeirão Sobradinho e o Instituto Brasília Ambiental.

 

Unicidade“Nosso corpo é a primeira terra que habitamos, o primeiro ecossistema pelo qual somos responsáveis. Cada excesso ou negligência com ele — seja no alimento, no descanso, no movimento ou na emoção — gera impactos que vão além de nós, refletindo-se no mundo ao nosso redor”, comenta o diretor nacional da Nova Acrópole no Brasil área Norte.

 

“Cada região, cada pedaço, cada rio, cada mar tem suas características que o diferenciam mas também pode se unir, este é nosso dever em relação a Terra, se ela é única, mesmo reconhecendo suas diferentes partes, o ideal é conjuga-las e não separa-las”, escreveu a filósofa Délia Steinberg Guzmán analisando sobre a necessidade do ser humano desenvolver discernimento, respeito e melhor convivência. Este pensamento vai ao encontro do tema deste ano “A busca da Unidade para além das diferenças”. promovido por Nova Acrópole em seus eventos em 2025.

 

A filósofa e pedagoga Aline Freitas, instrutora do curso de Filosofia Para Viver, explica que até na raiz da palavra Universo traz a ideia do Uno e do Verso ao mesmo tempo. “Antes do período clássico da filosofia, de Sócrates, Platão e Aristóteles, os pré-socráticos ou filósofos da natureza cinco séculos antes de Cristo, nas escolas de Mileto, Pitagórica, Eleia e Éfeso já buscavam resposta sobre o que é a Terra”, explica.

 

Sustentabilidade

Para a profa. Lúcia Helena Galvão, também instrutora da Nova Acrópole há mais de 35 anos, para preservar a Terra é preciso tornar o ser humano mais celeste, ou seja, a humanidade precisa elevar a consciência de valores e sabedoria. “Sustentabilidade é agir de forma que nossas necessidades do presente não comprometam as de amanhã. Assim, se não atuarmos nas causas dos problemas seremos paliativos e superficiais”, argumenta.

 

E recorda ainda uma frase da escritora Helena Blavatsky sobre a necessidade dos seres humanos desenvolverem sensibilidade para aprender com a natureza: “Se todos os livros fossem destruídos somente os ignorantes perderiam, pois os sábios leem na natureza”.


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