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As festas e comilanças de final de ano podem interferir na saúde e no shape: a nutrição genética é a estratégia ideal para trazer equilíbrio em 2025



Dezembro chegou com tudo: são muitas confraternizações, comilanças e excessos. Depois, vem aquela preocupação em correr atrás do tempo perdido. Mas, em vez de buscar soluções rápidas ou caminhos curtos, existe uma escolha que traz resultados eficientes, seguros e duradouros: a nutrição genética.

A nutricionista Jéssica Chaves explica esse segmento da nutrição, que tem se mostrado assertivo e seguro. Segundo ela, a nutrição genética é uma área da ciência que estuda o DNA humano e os genes. A partir dessa investigação, é possível entender como o corpo do paciente metaboliza os nutrientes, como ele responde à alimentação, se há risco futuro de desenvolver determinadas doenças, quais vias metabólicas estão funcionando bem e quais apresentam problemas. Também é possível identificar se uma condição genética foi herdada da mãe ou de ambos os pais, permitindo compreender o paciente de maneira muito mais completa.

A associação da ciência com a nutrição é chamada de nutrigenômica. Por meio dos dados genéticos de cada paciente, é possível identificar deficiências de nutrientes e vitaminas, além de como o corpo metaboliza determinados elementos. “Nós, nutricionistas, utilizamos a chamada nutrição de precisão, que permite criar estratégias extremamente assertivas”, explica Jéssica.

Esse exame genético não reflete o momento atual do paciente, mas projeta informações sobre o futuro. O papel do nutricionista vai além de ensinar o paciente a comer: é também resgatar hábitos esquecidos, como manter uma boa hidratação, respeitar horários para refeições e priorizar alimentos naturais. A nutrição genética, por sua vez, complementa esse trabalho ao prevenir o desenvolvimento de doenças.

De que forma a nutrição genética pode auxiliar na saúde?

O principal benefício é a prevenção de doenças, já que, embora os hábitos possam ser alterados, a genética não muda. Entretanto, uma alimentação adequada pode evitar que doenças previstas geneticamente sejam desencadeadas. A dieta de quem realiza o mapeamento genético é mais completa e assertiva, resultando em maior bem-estar, aumento da longevidade e escolhas alimentares conscientes.

Para quem deseja apostar nessa abordagem, as estimativas são animadoras. A nutrição genética é tanto preventiva quanto curativa. Apesar de não alterar a genética, é possível modificar os fenótipos, ou seja, as características resultantes da interação entre genes e ambiente.

Durante o tratamento, são avaliados aspectos como metabolismo, comportamento alimentar, saúde cardíaca, inflamação intestinal, envelhecimento, hormônios, saúde da mulher, desempenho esportivo, hipersensibilidades e até algumas formas de câncer.

Diante da possibilidade de equilibrar o corpo e aumentar a longevidade, nada melhor do que escolher a nutrição genética para garantir um 2025 com saúde e bem-estar.

Jéssica Chaves é nutricionista graduada em Nutrição pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). Especialista em Nutrição Clínica pelo Programa de Residência da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde do Distrito Federal (FEPECS-DF) e em Nutrição Esportiva Funcional pela Universidade Cruzeiro do Sul.


Possui ampla experiência em modulação intestinal, nutrigenômica e em pesquisas relacionadas à saúde da criança e do adolescente, de gestantes, da saúde do idoso e no Grupo de Estudos Avançados em Nutrição (GEANUTRI).



Serviço: As festas e comilanças de final de ano podem interferir na saúde e no shape: a nutrição genética é a estratégia ideal para trazer o equilíbrio


Nutricionista: Jéssica Chaves | CRN 1: 9639


Instagram: @nutri.chaves


Contato para agendamentos: (61) 98163-3951



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